Letra: António Vilar da Costa
Música: Arlindo de Carvalho
Trigueirinha de olhos verdes
Vê lá se perdes, teu ar trocista
Com tua graça travessa
Perde a cabeça, qualquer fadista
Se és cantadeira de brio
Vem cantar ao desafio
Mas toma tino
Não dês um passo mal dado
Porque o teu xaile traçado
Já traçou o meu destino
Bate o fado trigueirinha
Dá-me agora a tua mão
Trigueirinha acerta o passo
No bater do coração
Atira-me uma cantiga
De amor que diga
Coisas do fado
Duma cigana que amava
Como eu gostava
De ser amado
No trinar desta guitarra
Tu é que fizeste a amarra
Que me prendeu
Que triste fado afinal
Tu é que fizeste o mal
E quem o paga sou eu
Bate o fado trigueirinha...
L
M
- ♪ Mais um fado no fado
- ♪ Maldição
- ♪ Mansarda
- ♪ Maria Lisboa
- ♪ Maria Triste
- ♪ Maria da Luz
- ♪ Mataram a Mouraria
- ♪ Mataste o meu coração
- ♪ Meia-noite e uma guitarra
- ♪ Menina do rés do chão
- ♪ Menor e Maior
- ♪ Mentira
- ♪ Mestre alentejano
- ♪ Meu amor abre a janela
- ♪ Meu amor duma só hora
- ♪ Meu amor que tudo agarra
- ♪ Meu amor é marinheiro
- ♪ Meu nome sabe-me a areia
- ♪ Minh'alma de amor sedenta
- ♪ Minha mãe eu canto a noite
- ♪ Minhas penas
- ♪ Minhas saudades
- ♪ Mundo de Inverno