Francisco Radamanto/Amadeu Ramin
Lisboa pequenina, ó meu amor
Lisboa popular sempre garrida
Tu és quem dá ao fado este sabor
Tão doce e tão amargo como a vida
Gosto de ti Lisboa pequenina
Porque és heróica, humilde e leveirinha
E tens a graça ingénua de menina
Que vai pousar num trono de rainha
Lisboa pequenina, ó minha amada
Dos bairros onde o povo sofre e ama
Da Mouraria antiga e destroçada,
Do Bairro Alto e da velhinha Alfama
Foi contigo, Lisboa pequenina
Que aprendi a cantar esta canção
Este fado, que a vida só destina
A quem tem cá por dentro, um coração
Lisboa pequenina, o meu encanto,
Voz de guitarra maviosa e fina
Por ti eu peço a Deus, neste meu canto
Que te abençoe Lisboa pequenina!...
Lisboa pequenina, ó meu amor
Lisboa popular sempre garrida
Tu és quem dá ao fado este sabor
Tão doce e tão amargo como a vida
Gosto de ti Lisboa pequenina
Porque és heróica, humilde e leveirinha
E tens a graça ingénua de menina
Que vai pousar num trono de rainha
Lisboa pequenina, ó minha amada
Dos bairros onde o povo sofre e ama
Da Mouraria antiga e destroçada,
Do Bairro Alto e da velhinha Alfama
Foi contigo, Lisboa pequenina
Que aprendi a cantar esta canção
Este fado, que a vida só destina
A quem tem cá por dentro, um coração
Lisboa pequenina, o meu encanto,
Voz de guitarra maviosa e fina
Por ti eu peço a Deus, neste meu canto
Que te abençoe Lisboa pequenina!...